GAD – André Soares na proteção do Oceano

Para o Dia da Terra, a Câmara Municipal de Braga lançou um desafio para combater a poluição e proteger os nossos oceanos. A iniciativa, que envolveu a distribuição de mochilas e pinças para a recolha de resíduos, foi prontamente aceite pelas escolas locais e pelo Eco-Escolas, que incluiu esta ação nos seus Global Action Days.
A Câmara Municipal de Braga disponibilizou mochilas e pinças para a recolha de resíduos, conhecidos localmente como “piriscas”. O desafio lançado às escolas era simples: recolher os resíduos dentro do logradouro e junto às suas instalações. O objetivo é evitar que estes resíduos acabem nas águas pluviais e, consequentemente, no oceano.
Este desafio foi lançado no âmbito do Dia da Terra, uma data que celebra o nosso planeta e promove a consciencialização para a necessidade de o proteger. A resposta das escolas locais e do programa Eco-Escolas foi imediata e entusiasta.
O programa Eco-Escolas, que promove a educação ambiental para a sustentabilidade em escolas de todo o mundo, aceitou o desafio e incluiu esta iniciativa nos seus Global Action Days. Estes dias são dedicados à ação ambiental e pretendem envolver a comunidade escolar em atividades que promovam a sustentabilidade.


 

GAD – “Nem tudo que vem à rede é peixe”: Uma instalação artística que alerta para a poluição dos oceanos

O Eco-Escola realizou uma ação inovadora e impactante para consciencializar sobre a problemática da poluição dos oceanos por plásticos. Sob a orientação da professora Márcia Coutinho, os alunos criaram uma instalação artística intitulada “Nem tudo que vem à rede é peixe”.
A instalação, que está na entrada do edifício da escola, apresenta uma rede de pesca cheia de plásticos, simbolizando o que realmente vem à rede atualmente. A obra de arte é um lembrete visual poderoso de como o plástico está a invadir os nossos oceanos e prejudicando a vida marinha.
O eco-escola espera que esta instalação seja recebida com grande entusiasmo pelos alunos, professores, encarregados de educação, e que sejam tocados pela mensagem poderosa da obra de arte. Para a execução desta ação foi importante a colaboração da Proteção Civil e da Câmara Municipal de Braga.
A ação da Eco-Escola, no âmbito do Global Action Days,  é um exemplo inspirador de como a arte pode ser usada para sensibilizar sobre questões ambientais importantes. Espera-se que a instalação “Nem tudo que vem à rede é peixe” inspire outros a tomar medidas para combater a poluição plástica nos oceanos.


 

André Soares acolhe o projeto FUTURAGRI

O André Soares foi palco de uma ação educativa inovadora esta semana. O projeto FUTURAGRI, coordenado pela consultora INOVA+, realizou os “School Days”, com o objetivo de disseminar e divulgar a Política Agrícola Comum e a importância do setor agrícola em Portugal.
As atividades, propostas pela Câmara Municipal de Braga, permitiram aos alunos entrar em contacto com a ciência e receberam informações essenciais sobre práticas mais sustentáveis e alimentação saudável.
O primeiro momento, “Microbioma do Solo”, dedicada à pesquisa dos microrganismos responsáveis pela reciclagem de nutrientes numa pilha de composto de resíduos orgânicos. As turmas 8.º H e 7.º B tiveram a oportunidade de preparar sub-amostras e identificar diferentes grupos de microrganismos usando lupas, microscópios portáteis e guias de identificação. 
O  segundo momento envolveu a Política Agrícola Comum (PAC) e o Desafio AgroCraft. Os alunos foram desafiados a escrever uma pequena história inspirada nos 10 super-heróis, que estão relacionados com os 10 objetivos da PAC. Este desafio pretende aproximar os jovens para a temática da sustentabilidade, biodiversidade e práticas agrícolas.
As 10 turmas de 5.º ano participaram nesta atividade. As histórias criadas pelos alunos vão participar num concurso com todas as escolas participantes neste desafio. As 10 melhores histórias serão selecionadas e farão parte de um livro intitulado “A Liga da PAC: pela defesa da agricultura e do desenvolvimento rural em Portugal”.


 

A Rota da Energia


A EB2,3 André Soares, em parceria com a ADENE e a Eco-Escola, realizou um evento educativo intitulado “A Rota da Energia”, ação da iniciativa da Câmara Municipal de Braga que propôs a todas às Eco-escolas de Braga. Seis turmas marcaram presença nesta ação, o evento abordou uma variedade de temas importantes, incluindo alterações climáticas, formas de energia, energias renováveis, ciclos da energia, medidas e comportamentos, e mobilidade sustentável. O objetivo do evento foi aumentar a consciência sobre a importância da energia sustentável e as medidas que podemos tomar para combater as alterações climáticas. Os participantes tiveram a oportunidade de aprender sobre diferentes formas de energia, incluindo energias renováveis, e como elas podem ser utilizadas de forma mais eficiente. O evento também destacou a importância dos ciclos de energia e como podemos adaptar os nossos comportamentos para reduzir o nosso consumo de energia. Além disso, foram discutidas estratégias para promover a mobilidade sustentável. O Eco-Escola do André Soares está comprometida em educar a próxima geração sobre a importância da sustentabilidade e esperam que eventos como o desafio colocado pela Câmara Municipal de Braga, inspirem os alunos a tomar medidas para proteger o nosso planeta.


 

JRA do André Soares em Missão Internacional


As nossas JRA estão em Gois, a nordeste do concelho de Coimbra, numa zona conhecida pela sua biodiversidade, paisagens e por manter as práticas tradicionais. As Filipa e Mariana foram selecionadas para uma missão internacional, estão a ter a oportunidade de partilhar momentos com jovens de várias partes de Portugal e outros países. Vamos aguardar pelas reportagens!


 

Trabalho “A casa do Ecolápis”

Memória Descritiva:
Na construção da ecocasa reutilizei pauzinhos de gelado e palitos e utilizei ramos e folhas naturais.
Estes últimos pertencem a uma planta trepadeira, lonicera japonica, que dá uma flor com um cheiro muito agradável, usada na medicina tradicional chinesa.
Além disso, a sua flor é também utilizada na apicultura como fonte de néctar e pólen, pelo que me pareceu adequado utilizar estes ramos neste trabalho, para relembrar a importância da preservação da biodiversidade.

Breve descrição dos elementos naturais escolhidos para a casa do Ecolápis e o porquê a sua escolha:
pauzinhos de gelado e palitos e utilizei ramos e folhas naturais


 

O impacto da inteligência artificial no ambiente

A inteligência artificial tem ganho um papel de destaque por todo o mundo. Segundo o artigo científico “The carbon impact of artificial intelligence” publicado na revista Nature Machine Intelligence, com o surgimento de novas plataformas online que facilitam o acesso a este género de tecnologia, o ambiente fica a ganhar, por um lado, e a perder, pelo outro.

A expressão “Vou fazer o trabalho com o ChatGPT”, ecoa cada vez mais nas escolas. No entanto, o uso de ferramentas de inteligência artificial (IA), como o ChatGPT, é apontado por ter um impacto positivo e negativo para o ambiente. Payal Dhar, no artigo “The carbon impact of artificial intelligence”, alerta para a urgência de considerar o papel da tecnologia de IA na atual crise climática. O autor revela que, em si, a IA é um grande emissor de carbono, mas que, por outro lado, pode ser usada para a criação de redes elétricas inteligentes, no desenvolvimento de infraestruturas de baixa emissão de gases poluentes e na modelação de previsões de alterações meteorológicas. Mas, afinal, será que os benefícios conseguem sobrepor-se ao lado negro destas tecnologias?
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