Rio Este, um problema sem fim à vista

O rio Este continua a ser alvo de descargas poluentes de atividades industriais, águas de pedreiras, explorações agropecuárias e até de ligações clandestinas domésticas. Estas descargas normalmente são feitas de noite, por algumas empresas, ao longo do percurso de rio, mas quando só são detetadas pela manhã, não se conseguindo identificar a empresa que provocou esta situação. A Câmara Municipal de Braga tem investido muito no combate a estas situações, mas sem sucesso pleno, os infratores continuam a prejudicar todos os esforços de revitalização do rio Este.
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Horta urbana comunitária e a ameaça da vespa asiática

Horta urbana comunitária para uma cidade nova
Em Braga, existe um aumento significativo de campos agrícolas o que contribui para um ambiente mais limpo. Nas áreas urbanas, a atividade agrícola de subsistência, materializada sob a forma de hortas permite uma melhoria da qualidade ambiental, sendo relevante para a manutenção da qualidade do solo, da biodiversidade e, consequentemente, da estrutura ecológica.

A residente Eulália Pereira possui uma horta urbana, há cerca de três anos e meio, a Horta Urbana Comunitária das Lameiras.
Uma horta comunitária é um espaço organizado, dividido em parcelas que são cedidas gratuitamente para serem utilizadas pelos interessados para o cultivo de legumes, hortaliças, plantas aromáticas e medicinais e espécies frutícolas.
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Rainha polinizadora ameaçada pela vespa asiática

Em Portugal, especialmente na região do Minho, a abelha melífera está a ser alvo de ataques da vespa asiática, que se tem espalhado por outras regiões do país, dizimando imensas colmeias, provocando prejuízos aos apicultores, mas afetando também o ecossistema.

As abelhas são animais com um papel fundamental para a biodiversidade, que estão a ser ameaçadas pela poluição ambiental, pela utilização excessiva de produtos químicos e, há alguns anos, pela espécie invasora, a vespa asiática.
Segundo Natália Costa, técnica da Quinta Pedagógica de Braga, “as abelhas são indispensáveis para a biodiversidade por serem um dos principais polinizadores das plantas”. A técnica citou uma frase atribuída ao físico Albert Einstein, para reforçar o seu papel no ecossistema: “Se as abelhas desaparecerem da face da Terra, a humanidade terá apenas mais quatro anos de existência. Sem abelhas não há polinização, não há reprodução da flora, sem flora não há animais, sem animais, não haverá raça humana.”
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Arrojamento: o caso de uma orca

O cadáver de uma orca, com aproximadamente 4 metros, deu à costa na praia de Castelo de Neiva, no distrito de Viana do Castelo.

O arrojamento (ato de um animal dar à costa, vivo ou morto) de uma orca anã, cujo cadáver foi encontrado no areal da praia de Castelo de Neiva, em Viana do Castelo. Marisa Ferreira, coordenadora da Rede Regional (Centro/Norte) de Arrojamentos da responsabilidade da Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem e do CRAM – Centro de Reabilitação de Animais Marinhos,  diz que, no caso deste arrojamento, o “animal apresentava-se muito decomposto para avaliar a causa de morte, mas foi possível verificar que se tinha alimentado recentemente pois tinha peixe parcialmente digerido no estômago”. 
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Lara Oliveira em destaque no projeto JRA


A nossa JRA, Lara Oliveira, recebeu o prémio relativo ao artigo que sobre o Banco de Germoplasma. Mais uma vez… Parabéns à  nossa JRA e a todos outros JRA que trabalham de forma excelente!

O artigo intitulado Portugal envia sementes para a “Arca de Noé”, ilustra o mais recente reforço do Banco Português de Germoplasma Vegetal, onde podem ser contadas um conjunto de mais de 900 sementes provenientes de todo o mundo.
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A reciclagem vai à escola

“Cada um de nós faz, em média, 1kg de lixo por dia” alerta o Dr. Pedro Machado – Diretor da Braval, no entanto, reforça que estamos no caminho certo pois “a Braval já produz energia para cerca de três mil habitantes”.

Segundo Pedro Machado “Portugal era um dos países da União Europeia mais atrasados em termos de reciclagem, o lixo não tinha valor”, entretanto, em 1996, foi criada a Braval, uma empresa que procede à valorização e tratamento dos resíduos sólidos inicialmente nos concelhos de Braga, Póvoa de Lanhoso e Vieira do Minho e mais tarde, também nos concelhos de Amares, Vila Verde e Terras de Bouro.
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Iniciativas sustentáveis em Braga

A câmara municipal de Braga e fundos ambientais estão a estimular as juntas de freguesia na criação de hortas urbanas. A procura destes espaços superam a oferta,

Ricardo Rio, Presidente da Câmara Municipal de Braga e o Fundo Ambiental têm apoiado um conjunto de iniciativas e projetos mais sustentáveis e amigos do ambiente. O objetivo é melhorar as rotinas dos bracarenses, tendo como princípio reduzir a pegada ecológica. A exemplo disso, o Município cede às Juntas de Freguesia alguns terrenos para a criação de hortas urbanas. Os terrenos ficam ao dispor das Juntas de Freguesia por alguns anos, podendo o prazo ser prolongado posteriormente.
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Soluções biológicas

Numa época em que agricultura convencional é apontada como fator com impacto negativo no meio ambiente, uma pequena loja, em Braga, a Eco.Bento, tenta a sua sorte dedicando-se à venda de produtos provenientes do modo de produção biológico.

Deyse Bezerra, proprietária da loja, refere a preocupação crescente em proteger o meio ambiente e promover práticas agrícolas capazes de utilizarem os recursos naturais de maneira equilibrada, sem prejudicarem o solo, a água, o ar e o homem e com o objetivo de alimentarem de uma forma saudável a população mundial, no presente e no futuro. “Através da agricultura biológica, que utiliza técnicas específicas e não emprega fertilizantes químicos e pesticidas, obtém-se uma maior diversidade de produtos amigos do ambiente e muito nutritivos. Além disso, os alimentos biológicos têm um sabor totalmente diferente, um sabor que as pessoas idosas dizem lembrar a infância”.
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Uma Eurodeputada e o aquecimento Global

 

Nas últimas décadas, uma série de estudos e de indicadores têm revelado que o clima está a aquecer numa dimensão global. A Eurodeputada Isabel Estrada Carvalhais fala sobre os desafios relativos ao aquecimento global.

A última década foi a mais quente já registada. Estão ainda presentes na nossa memória os incêndios de 2017, as vítimas mortais, a crescente perda do nosso litoral, tempestades, inundações, sendo ainda previsível que as temperaturas mais altas devam alimentar inúmeros eventos climáticos extremos já em 2020 e no futuro.
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