Reportagem do Mês pela 2.ª vez

Uma fotorreportagem do nosso JRA  é “Reportagem do mês” pela 2.ª vez! Mais uma vez a qualidade e esforço do trabalho dos nossos JRA é distinguido pela direção Nacional do JRA. Há muita qualidade nos trabalhos que realizamos, como tal a nossa equipa de parabéns e que sirva de estímulo para terminar os trabalhos e iniciarem outros para este mês de março.
https://jra.abae.pt/plataforma/fotografia/desaparecida-torna-se-atracao-turistica/

A equipa Eco-escola


Desaparecida, torna-se Atração Turística

A Aldeia submergida há 30 anos para a construção de um reservatório de água, uma atração turística. Este reservatório com apenas 15% da sua capacidade devido à seca revela a sua beleza.

A aldeia espanhola de Aceredo, submergida em 1992 aquando da construção da Barragem do Alto do Lindoso, voltou a aparecer e mostrar o que foi esquecido pelo tempo . É incrível o estado em que se encontram algumas as casas com as paredes e telhados intactos, assim como, as vinhas com as suas cepas erguidas.
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Participação no Concurso “New York Times profiles”

O New York Times lançou um novo concurso para jovens, com idades compreendidas entre os 11 e os 19 anos de todo o mundo, e o nosso Gustavo Santos aceitou o desafio e apresentou a sua entrevista. Iremos publicar brevemente esta entrevista sobre o Andreas Noe, conhecido como “Trash Traveler”! Boa sorte para o Gustavo!

LEAD da entrevista:
“Andreas Noe, also known on social media as “The Trash Traveler” started collecting trash on Portuguese beaches in 2018. After working as a molecular biologist in some countries, he came to Portugal to continue his career. Surfing is a big passion for him but he saw that something was wrong. The beach was full of plastic pieces, and he decided that it needed to change. Andreas quit his job to start raising awareness of the society for plastic pollution.”


 

Desafio – na minha casa não desperdiçamos

Os alunos contabilizam durante 3 dias o desperdício alimentar nas suas casas, durante a preparação e confeção dos alimentos e após as refeições. Devem sugerir formas de reaproveitar partes de alimentos, normalmente descartadas e devem ser propostas receitas para reaproveitamento de sobras resultantes tanto da preparação dos alimentos (cascas, caules, folhas, etc.) como das refeições (arroz, batatas, carne, etc.).

Metodologia
Os alunos (JI, 1.º ciclo, 2.º e 3.º ciclos) devem, por 3 dias:

Pesar os alimentos desperdiçados durante a preparação das refeições (ex: quando preparam a sopa, deverão pesar as partes dos legumes descartados: cascas, raízes, etc.).
Após a refeição, verificar se foi consumida na sua totalidade e pesar o remanescente.
Propor uma receita onde se inclua, o reaproveitamento dos alimentos descartados aquando da preparação ou das sobras das refeições.
Prazos

Submissão de trabalhos até 31 de maio

Informação para inscrição através do Eco-escola
Submissão a concurso
Alunos: devem preencher o documento disponibilizado pela ABAE e enviar uma foto com boa qualidade como comprovativo de confeção da receita para o professor coordenador da atividade.
Professores: devem selecionar o melhor trabalho recebido.
Colocar na plataforma Eco-Escolas, a tabela cedida pela ABAE em formato .pdf
Anexar a receita e a foto do prato criado pelo aluno, em formato .JPG ou .PNG.


 

Desenvolvimento Sustentável

O Eco-escola da Escola André Soares dá a conhecer os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e a Agenda 2030. Os ODS são importantes para a implementação da sustentabilidade ambiental e social nos governos, nas empresas, bem como nas escolas. Este definem as prioridades e aspirações do desenvolvimento sustentável global para 2030.


 

Mobilidade sustentável na Escola André Soares

Uma vez por semana, na EB 2,3 André Soares, o professor Artur Martins desenvolve um projeto para promoção da mobilidade leve para todos os alunos daquela escola. Preocupado com o impacto do transporte individual, o professor ajuda os alunos no uso da de bicicletas, trotinetes e triciclos de forma segura e prudente na busca da sua integração na vida da cidade.

Às quartas-feiras, à tarde, é possível andar de bicicleta e noutros meios não motorizados na Escola André Soares. A escola dispõe  de bicicletas, trotinetes e triciclos que os alunos podem utilizar. A dinamizar esta atividade está o prof. Artur Oliveira Martins que referiu que “o principal objetivo é a proteção da natureza ao fomentar uma mobilidade mais amiga do ambiente, em alternativa aos carros ou outros meios de transporte mais poluentes, poupando combustível e dinheiro”, e que “as crianças estão motivadas para a utilização da bicicleta como meio de transporte, mas ainda há um grande receio por parte dos pais, porque é muito arriscado andar de bicicleta na estrada com os automóveis, principalmente nestas idades”. 
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Prémio Reportagem do Mês para aluno do AE André Soares

Investigadores apontam, como solução para o combate aos incêndios de grandes proporções em Portugal, a plantação de espécies que não só resistem ao fogo como também contribuam para travar o avanço das chamas para reflorestar o território.
Em Espinhosela, no Nordeste Transmontano, Virgílio Augusto, com 83 anos, agricultor, enquanto prepara a apanha das castanhas, remata que “não tenho memória de incêndios nos soutos e carvalhais”, naquela localidade. Este tipo de árvores referidas pelo agricultor são também chamadas “árvores bombeiras” e estão a ser apontadas, pelo investigador, Paulo Fernandes do Centro de Investigação e de Tecnologias Agroambientais e Biológicas da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), como uma contribuição importante no combate aos incêndios por se tratarem de espécies de árvores que resistem e travam incêndios.
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“Florestar Braga” para preservar a biodiversidade

O Município de Braga promoveu a 8.ª edição do “Florestar Braga”, este programa de sensibilização ambiental envolveu as escolas, empresas, associações, juntas de freguesia de Braga. Esta edição contou com a participação de mais de 2500 pessoas e tinha como meta a plantação de 800 árvores e arbustos autóctones em escola e espaço dos participantes, linhas de água e no Monte Picoto.
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“Árvores bombeiras” e poluição luminosa

“Árvores bombeiras” para travar os grandes incêndios
Investigadores apontam, como solução para o combate aos incêndios de grandes proporções em Portugal, a plantação de espécies que não só resistem ao fogo como também contribuem para travar o avanço das chamas para reflorestar o território.
Em Espinhosela, no Nordeste Transmontano, Virgílio Augusto, com 83 anos, agricultor, enquanto prepara a apanha das castanhas, remata que “não tenho memória de incêndios nos soutos e carvalhais”, naquela localidade. Este tipo de árvores referidas pelo agricultor são também chamadas “árvores bombeiras” e estão a ser apontadas, pelo investigador, Paulo Fernandes do Centro de Investigação e de Tecnologias Agroambientais e Biológicas da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) como uma contribuição importante no combate aos incêndios por se tratarem de espécies de árvores que resistem e travam incêndios.
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A falta de informação sobre poluição luminosa põe em causa a saúde pública

A descarbonização da economia e a transição energética visando a neutralidade carbónica em 2050, levam os municípios em Portugal a substituir as luminárias tradicionais por iluminação LED, o que pode estar a afetar a saúde pública bem como níveis de poluição luminosa sem precedentes.
Para Ricardo Silva, presidente da Junta de Freguesia de São Vítor em Braga, “a necessidade de melhor eficácia energética implicou a colocação da luminária pública e a substituição de luminárias tradicionais por iluminação LED na cidade de Braga”, e desta forma uma economia nos gastos do erário público, através da diminuição da fatura energética. Esta reorganização da iluminação LED devido à sua maior eficiência energética quando comparadas com outras luzes, está a levar ao aumento do seu consumo e massificação em grandes zonas urbanas e rurais. Esta tecnologia permite uma redução que pode ir dos 60%-70% nos consumos da iluminação pública, mas segundo o estudo The Risk of Light Pollution on Sustainability, provoca um aumento dos níveis de poluição luminosa, assim como poderá estar também a afetar a saúde pública devendo ser equiparado à poluição ar e da água. Contudo Ricardo Silva, presidente da freguesia mais densamente povoada do Minho, admite que, para os seus eleitores, “as ruas iluminadas estejam ligadas a ruas mais seguras” e que “não existe muita sensibilidade para a temática da poluição luminosa” na população que o autarca representa”, embora reconheça que “não existe muita sensibilidade para a temática da poluição luminosa” na população que o autarca representa.
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