Uma ameaça invisível, o impacte sonoro nos animais

Um estudo da revista Biology letters alerta para a sensibilidade de diferentes espécies ao ruído resultante da atividade humana.
Um estudo publicado na Biology Letters, intitulado “The effects of anthropogenic noise on animals: a meta-analysis”, lançou o alerta que os animais são gravemente afetados pela poluição sonora e, para os autores, poderá mesmo pôr em causa a continuidade de algumas espécies tendo, consequentemente, graves impactes nos ecossistemas.
A poluição sonora aparenta ter inúmeras consequências e este estudo académico vem trazer conclusões alarmantes . Nos animais marinhos, os sons provocados pelo tráfego marítimo, pela exploração de petróleo, pelos sonares militares, entre outros, afetam a caça de animais que dependem dos sons e das vibrações para seguir a sua presa, afetam a comunicação e envolvem problemas de alimentação. Assim como nos animais terrestres, afeta também no acasalamento, comprometendo a continuidade das espécies. Um exemplo são as rãs, que usam o sentido auditivo e vocal para o acasalamento. 
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O desaparecimento dos insetos: uma catástrofe silenciosa

O desaparecimento dos insetos tem ocorrido a um ritmo acelerado. Estes seres desempenham funções muito importantes na natureza, mas “são pouco respeitados”. O desaparecimento dos insetos, causado, em grande parte, pela ação humana, é um problema que se tem vindo a acelerar ao longo das últimas décadas. Estudos alertam que se não houver mudanças, irão surgir consequências graves.
Há alguns anos, ao fazer uma longa viagem de carro, era normal, no final, ter o pára-brisas repleto de insetos esborrachados. Mas, e agora, o que se está a passar? Este é o chamado “Fenómeno Para-brisas” e é uma forma empírica de se constatar que existe uma diminuição dos números de insetos, algo que, segundo José Manuel Grosso Silva,  curador de entomologia do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto (MHNC-UP), “pode ter sérias consequências, já que os insetos desempenham um papel fundamental no equilíbrio dos ecossistemas terrestres”. 
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Picoto, a nova (velha) floresta de Braga

O parque urbano do Monte Picoto em Braga é um espaço importante para a comunidade Bracarense. Nos últimos anos tem sido alvo de esforços de reflorestação e regeneração. O objetivo é aumentar a biodiversidade da área e promover a conservação ambiental. Esses esforços têm conseguido trazer de volta espécies de plantas, árvores e animais que por natureza prosperam na floresta. O parque proporciona ainda um espaço agradável e seguro para as pessoas visitarem e apreciarem a natureza.
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Lojas sustentáveis: dificuldades e desafios

As lojas sustentáveis são cada vez mais frequentes nas nossas cidades e para alguns já é um hábito comprar produtos a granel, contribuindo para um futuro mais sustentável. Mas estes tipos de lojas têm as suas características que as tornam diferentes das outras mais tradicionais, apresentando-se como uma solução para muitos, mas um desafio para os seus proprietários.
Do fundo de uma loja de café, o proprietário de uma loja sustentável, Hélder Ferreira, orgulhosamente refere que “este espaço é uma loja em que se encontram produtos não produzidos em grande escala, que não se encontram nos grandes supermercados”.
Mariana Batista, proprietária de uma loja de venda de produtos a granel, aponta que “uma loja sustentável é uma loja que tem de obedecer a vários fatores: tipo de embalagem, tipo de ingredientes e a sua origem, e o produto em si”.
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Repórter Electrão

Queres participar num concurso de vídeo? Realiza um vídeo sobre reciclagem de embalagens até 14 de dezembro.
Podem participar no Repórter Electrão todos os alunos pertencentes às escolas inscritas na Escola Electrão no ano letivo 2022/2023, do 1.º, 2.º, 3.º Ciclos e Secundário, organizados em grupos trabalho. Repórter Electrão é um concurso trimestral da Escola Electrão que pretende envolver, de forma dinâmica e criativa, os alunos na temática da reciclagem dos equipamentos elétricos e eletrónicos, pilhas e baterias e embalagens.
Como participar e que tipo de trabalhos são aceites?
Cada grupo de trabalho deve ser constituído por até três alunos e um professor, sendo que todos os alunos deverão ser do mesmo ano de escolaridade.
Cada grupo pode apresentar um trabalho vídeo até 1′ 30″ para cada desafio. Os trabalhos devem ser originais, realizados pelos alunos e enquadrar-se num dos temas propostos.
Para participar enviar um e-mail para: eco.escolas@aeandresoares.pt.


Palestra sobre o lítio na André Soares

É com o mote de “As baterias de ião de lítio e a sua importância no desenvolvimento tecnológico e social” que foram convidados para 4 investigadores da Universidade do Minho. A equipa do Eco-escola promoveu esta atividade proposta pelo Jovem Repórter para o Ambiente, Carlos Borges do 8.º C.


 

Eco-Escolas (declaração de compromisso da escola)

Depois de a escola André Soares ter recebido a bandeira Eco-Escolas, atribuída pela ABAE (Associação Bandeira Azul Europeia), resultado do trabalho realizado no ano anterior, foi assinada a Declaração de Compromisso da Escola para o presente ano letivo.
A equipa Eco-Escolas, em concordância com a diretora do agrupamento, manifestou a vontade de envolver os alunos nos processos de decisão, no âmbito da implementação do Programa Eco-Escolas. É também uma prioridade o empenho em melhorar o desempenho e consciência ambiental da Escola e em divulgar as ações realizadas na comunidade.
Isto pressupõe a criação de condições para a implementação dos 7 passos da metodologia do Programa Eco-Escolas: conselho Eco-Escola, auditoria ambiental, plano de ação, concretização e monitorização do plano de ação, atividades em trabalho curricular, comunicação e divulgação na comunidade e criação e implementação do nosso Eco-Código. O objetivo é o da formação integral dos alunos e o desenvolvimento de competências para o exercício da cidadania e para uma vida mais sustentável.


 

Seminário JRA’22

Estão abertas as inscrições para o Seminário JRA 22 que se irá realizar nos dias 11, 12 e 13 de novembro (sexta-feira, sábado e domingo) em Paredes, no Auditório da Casa da Cultura de Paredes.
Será um encontro para estudantes e professores de diversos ciclos de ensino com o objetivo de debater e implementar a metodologia JRA, com destaque para a vertente de jornalismo ambiental.
Ao longo destes dias os alunos ficarão acantonados, no Pavilhão Multiusos de Paredes, devidamente acompanhados por monitores e responsáveis da ABAE. Não poderemos garantir o transporte, razão pela qual terão de garantir a vossa deslocação até o local.
Existem limitações de alunos, como tal os premiados terão preferência para a seleção. Caso pretendam estar presentes, devem comunicar ao clube Eco-Escolas.