2 reportagens do mês JRA em destaque

Este mês de maio voltou a contar com trabalhos de JRA da André soares como reportagem do mês! Novamente dois JRA da Escola André Soares viram as suas reportagens merecedoras de um especial destaque. Desta vez foram os JRA Miguel Truta e Lara Oliveira que estão em destaque, com um podcast e videorreportagem. Os JRA da escola estão de parabéns pela diversidade de trabalhos apresentados ao longo deste ano letivo. Aguardamos pelo próximo mês e pelo concurso Nacional Melhores Reportagens 2020.

Managing waste and the Future

The production of waste is a reality that tends to increase proportionally to the degree of development of the country. It is up to each citizen to look at the waste and think what to do with it.

Millions of tons of plastic waste are generated every year in countries around the world. Waste management is a major problem for the richest countries in the world, and in underdeveloped countries that do not have sufficient capacity and technology for waste management, this problem is even more pronounced. Especially if they end up waste from the world’s rich countries.
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Uma agropecuária mais sustentável

Desde os anos 60 o Centro Social Padre David, em Ruílhe (Braga), aposta numa agropecuária sustentável, cultivando produtos agrícolas e criando animais para consumo próprio. Evitando,assim, o consumo industrial. Desde a década de 80, até aos dias de hoje, a preocupação com o meio ambiente é notória.

O Centro Social Padre David aposta numa agricultura sustentável. Cultivando produtos agrícolas, frutícolas e criando animais, tais como: porcos, vacas, perus, patos, galinhas, ovelhas…
Segundo o senhor Arlindo Silva e o senhor Lino Campos (responsáveis pela agropecuária do centro), “diariamente são servidas cerca de 250 refeições, tivemos necessidade de produzir os nossos próprios produtos para a confeção das mesmas, como, por exemplo: todo o tipo de hortaliça/ verduras, fruta, milho, aveia, feijão e vinho”. Os campos de cultivo têm cerca de 9 hectares.
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A solidariedade multiplica-se durante a crise sanitária

Neste momento de combate ao novo coronavírus, a solidariedade portuguesa tornou-se numa das principais armas no combate à pandemia

Todas as semanas o governo renova os números sobre o material de proteção que compra no estrangeiro, mas quer passar a comprar mais em Portugal. Para isso, e com a economia a meio gás, dá a possibilidade a empresas nacionais de se adaptarem,  sempre que possível, para que possam produzir luvas, máscaras, viseiras ou batas, mantendo empregos e ao mesmo tempo que ajudam o Serviço Nacional de Saúde.

O Ministério da Saúde e o Ministério da Economia criaram um catálogo com as orientações técnicas para a colocação no mercado destes equipamentos, garantindo as normas de segurança, que são depois validadas e fiscalizadas, pelo Infarmed e pela ASAE.

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Hortas Comunitárias melhoram a qualidade de vida

Junto à malha urbana de Braga existe um espaço criado para a prática da horticultura de lazer. Hoje em dia é mais que um espaço de agricultura: é um local de convívio e troca de experiências, iniciativa para promoção e melhoria da qualidade de vida e hábitos de consumo dos cidadãos.

É um local com 22 mil metros quadrados, com 180 talhões, sendo assim, um exemplo da implementação de uma horta urbana.
“Queremos que seja o mais saudável possível”, conta Hugo Correia, usufrutuário de um talhão da horta comunitária da Parada de Tibães.
Cada lote tem 50 metros quadrados. Os cultivadores das hortas devem obedecer às regras das boas práticas ambientais, nomeadamente o não uso de pesticidas, a utilização correta da água e a promoção da compostagem de resíduos orgânicos, transformados em fertilizante natural.
Segundo Hugo Correia “o processo do crescimento das plantas devia ser natural.
Vou plantando consoante a altura do ano em que a natureza diz que é a altura indicada para aquela planta”.
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Rio Este, um problema sem fim à vista

O rio Este continua a ser alvo de descargas poluentes de atividades industriais, águas de pedreiras, explorações agropecuárias e até de ligações clandestinas domésticas. Estas descargas normalmente são feitas de noite, por algumas empresas, ao longo do percurso de rio, mas quando só são detetadas pela manhã, não se conseguindo identificar a empresa que provocou esta situação. A Câmara Municipal de Braga tem investido muito no combate a estas situações, mas sem sucesso pleno, os infratores continuam a prejudicar todos os esforços de revitalização do rio Este.
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Horta urbana comunitária e a ameaça da vespa asiática

Horta urbana comunitária para uma cidade nova
Em Braga, existe um aumento significativo de campos agrícolas o que contribui para um ambiente mais limpo. Nas áreas urbanas, a atividade agrícola de subsistência, materializada sob a forma de hortas permite uma melhoria da qualidade ambiental, sendo relevante para a manutenção da qualidade do solo, da biodiversidade e, consequentemente, da estrutura ecológica.

A residente Eulália Pereira possui uma horta urbana, há cerca de três anos e meio, a Horta Urbana Comunitária das Lameiras.
Uma horta comunitária é um espaço organizado, dividido em parcelas que são cedidas gratuitamente para serem utilizadas pelos interessados para o cultivo de legumes, hortaliças, plantas aromáticas e medicinais e espécies frutícolas.
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Rainha polinizadora ameaçada pela vespa asiática

Em Portugal, especialmente na região do Minho, a abelha melífera está a ser alvo de ataques da vespa asiática, que se tem espalhado por outras regiões do país, dizimando imensas colmeias, provocando prejuízos aos apicultores, mas afetando também o ecossistema.

As abelhas são animais com um papel fundamental para a biodiversidade, que estão a ser ameaçadas pela poluição ambiental, pela utilização excessiva de produtos químicos e, há alguns anos, pela espécie invasora, a vespa asiática.
Segundo Natália Costa, técnica da Quinta Pedagógica de Braga, “as abelhas são indispensáveis para a biodiversidade por serem um dos principais polinizadores das plantas”. A técnica citou uma frase atribuída ao físico Albert Einstein, para reforçar o seu papel no ecossistema: “Se as abelhas desaparecerem da face da Terra, a humanidade terá apenas mais quatro anos de existência. Sem abelhas não há polinização, não há reprodução da flora, sem flora não há animais, sem animais, não haverá raça humana.”
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