Boas intenções… Falsas ideias

 

Desde 2005, a população portuguesa tem sido sensível a campanhas de solidariedade realizadas no nosso país e que envolvem a recolha de tampinhas de plástico. Contudo, estas ações podem não trazer somente benefícios para todos, alerta o Dr. Pedro Machado responsável pela Braval – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos.

De acordo com o Dr. Pedro Machado, responsável pela Braval – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, “Por cada tonelada de reciclados que a Braval vende, reduz a taxa de resíduos que é aplicada a cada município, portanto a cada munícipe.” Sendo assim, se cada um de nós reciclar mais, pagará menos no final do mês. A recolha de tampinhas de plástico para solidariedade revela-se pouco vantajosa para a população em geral, uma vez que “as vulgares tampinhas têm muito mais valor se forem recicladas do que se forem guardadas no recipiente” para doar. Se quisermos ser solidários podemos fazê-lo, segundo o Dr. Pedro Machado “mais vale colocar todos os dias um cêntimo numa caixinha“.
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A praga do rio Cávado

O Jacinto-de-água é uma espécie exótica invasora que cobre todo o leito do rio Cávado durante a Primavera, provocando um grave problema ambiental e económico.

Todos os anos, na Primavera, é feita a limpeza do rio Cávado, de forma a manter a praga dos Jacintos-de-água (Eichhornia crassipes) controlada. Estas invadem o rio limitando a entrada de luz, matando as plantas submersas e reduzindo o teor de oxigénio da água, o que constitui uma ameaça para a fauna e a flora autóctones. O manto verde dos Jacintos consegue ir de uma a outra margem do rio, reproduzindo-se a um ritmo alucinante.
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Garças e lontras voltam a ser avistadas no rio este

Em Braga voltaram a ser avistadas espécies no rio Este. Um acontecimento que pode demonstrar que algumas medidas de proteção do rio estão a surtir efeito.

O Sr. Domingos, nascido e criado em Braga há mais de 60 anos referiu que “quando era miúdo tomava banho no rio e as garças eram vistas por aqui com frequência. Quando a cidade cresceu, a água começou a ficar poluída e elas deixaram de ser vistas por cá”. Ultimamente quem, às primeiras horas do dia, for pelas margens do rio, seja a correr ou a caminhar, pode avistar algumas espécies que voltaram a habitar este curso de água.
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Artigo JRA da Sofia Lopes

Em 2019, a temperatura chegou a atingir os 40º C no alto Douro, tendo um impacto negativo na produção da amêndoa e da castanha durante esse ano.

A linda paisagem soalheira do alto Douro esconde o problema do decréscimo da produção agrícola.
Segundo João Amaral, agricultor, existe um grande decréscimo na sua produção. Ele afirma que de 2018 para 2019 houve menos 30% de amêndoas e, a queda da produção das castanhas chegou aos dois terços. Aponta a razão desta queda na sua produção para o clima: “A causa disto é o tempo, não está correto na altura do ano correta” remata.
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Hotel de insetos

Foi entregue o primeiro hotel de insetos! A Joana Veloso e Inês Muriel do 7.º C realizaram um fantástico trabalho de construção de um hotel de insetos, promovendo a sustentabilidade ambiental. Este será um espaço para insetos poderem estar abrigados e ajudar o nosso ecossistema!