Exposição de Arte de Rosa Vaz: 35 anos de uma vida

Para assinalar esta data, tem patente uma exposição até ao dia 2 de junho na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, que poderá ser visitada de 2ª a 6ª feira, das 9h00 às 19h30, na Sala de Exposições da Biblioteca.

Esta artista plástica e promotora cultural, residente na cidade de Braga, professora de profissão, transporta para os seus trabalhos artísticos uma parte da sua vivência e apreciação do Mundo, dando um especial destaque à Mulher e à sua natureza, revisitando ainda as suas reminiscências de África, Monção, do Mundo, através da representação de vários quadros da geografia humana, numa conceção meta abstrata do espaço real, através da recriação imagética do mundo e do jogo das cores (os tons de azul e castanho sempre muito presentes), aplicando traços quase geométricos às telas, preenchimento colorido e intenso dos espaços de vazio, sempre acompanhada pelo seu olhar de poeta e discurso literário. As suas telas e peças de arte transportam-nos para uma narrativa poético-visual. A sua obra apresenta-se através de trabalhos em pintura em acrílico, aguarela, pintura em têxtil e em cerâmica (canecas, jarras, pratos de cerâmica), desenhos, murais cerâmicos, ilustração de livros e poesia. Um dos seus mais recentes projetos de desenho de joias também pode ser apreciado nesta exposição, assim como recortes de imprensa, convites, cartazes, memórias impressas que foi coletando ao longo dos anos.
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As escolas são lugares de inclusão?

Somos, os portugueses, constantemente elogiados! Em Portugal existe uma carga legislativa muito vocacionada para a inclusão, um conjunto de orientações que fazem das escolas lugares inclusivos. Frases como nenhum aluno pode ficar para trás, todos têm direito à educação, a escola é para todos, … podem ler-se em múltiplos normativos.
Mas é urgente perguntar: (na prática) assim é ou assim deveria ser?
“as medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão têm como finalidade a adequação às necessidades e potencialidades de cada aluno e a garantia das condições da sua realização plena, promovendo a equidade e a igualdade de oportunidades no acesso ao currículo, na frequência e na progressão ao longo da escolaridade obrigatória”(DL 54/2018, de 6 de julho)
Todas as semanas chegam à escola alunos provenientes dos mais diversos locais do globo. Falam diferentes línguas, frequentaram programas diferentes, alguns sem qualquer iniciação a disciplinas que integram o currículo nacional. Casos excecionais sem frequência da escola. Todos os dias são detetadas dificuldades de integração, de aprendizagem, desconhecimento da língua portuguesa, cultura, problemas sociais, emocionais, …

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Ser livre… que grande responsabilidade!

Decreto-Lei n.º 54/2018 e n.º 55/2018, de 6 de julho e a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC) iluminam/orientam o caminho que as instituições, nomeadamente/concretamente as escolas, devem seguir para promover a real inclusão, a formação plena de indivíduos, capazes de tomar decisões que lhes possibilitem uma vida ativa, participativa, que os torne pessoas felizes, pessoas livres. De todos estes documentos orientadores, a ENEC é, sem dúvida, o pilar da implementação e do sucesso de todas as iniciativas, de todos os programas que se desenvolvem nas escolas para a formação integral dos alunos e construção de cidadãos livres.

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A Semana da Leitura no Agrupamento André Soares

Ano após ano, sempre com a crescente vontade de angariar leitores, mais leitores, … vamos embarcar na Leitura. Ler é viajar, ler é visitar lugares inacessíveis, revisitar memórias, conhecer mais mundo, alargar horizontes, compreender outras visões diferentes, outros olhares, desenvolver o pensamento crítico,…
Nesta semana, de dia 27 a 1 de abril realiza-se a Semana da Leitura e por isso o Agrupamento de escolas André Soares está em festa, a grande festa da leitura. Apresenta um programa arrojado, que abrange toda a comunidade, que integra todos os níveis de escolaridade, todas as crianças e todos os alunos, comunidade escolar, família, … uma prática enraizada nesta organização.

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Preparando para a incerteza

A escola sofre transformações diariamente, contrariando, tantas vezes, as condições físicas e estruturais em que se encontra. A transformação maior é aquela que se opera nas crianças e nos jovens, com a aquisição de conhecimentos, do desenvolvimento de aprendizagens efetivas e de competências que preparam cidadãos para a incerteza. Por isso mesmo, pela incerteza do futuro, é imperiosa a necessidade de formar seres pensantes, com capacidade para decidir o melhor caminho, procurar a melhor solução. Não desistir, enveredar pelo desconhecido em segurança e saudável competição. Queremos alunos com motivação e envolvimento em todas as atividades letivas, queremos alunos com gosto pelo aprender.

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O Desenvolvimento Digital

O Programa de digitalização para as Escolas, contemplado no Plano de Ação para a Transição Digital (Resolução do CM n.º 30/2020 de 21 de abril) prevê, entre outros, uma forte aposta na capacitação digital dos alunos e dos docentes, no desenvolvimento digital das escolas e na disponibilização de recursos educativos digitais, nomeadamente dos Kits tecnológicos (computadores portáteis) disponibilizados a todos.
Os computadores fornecidos pelo Ministério de Educação fazem parte do material escolar necessário ao desenvolvimento das aprendizagens e devem ser utilizados em sala de aula, proporcionando o recurso a estratégias e metodologias promotoras de motivação e gosto por aprender.

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Para obter algo diferente temos de fazer algo diferente!

“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos”.
Fernando T. de Andrade

Mais um ano que terminou e com ele a vontade de fazer um balanço do que nos propusemos alcançar; estabelecer novos objetivos e metas que nos dão novo folego, nova energia, novas soluções, novas esperanças e novas formas de equilíbrio e de bem-estar pessoal, familiar e profissional.
Mas, para obter algo novo temos de fazer algo diferente!

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IncluIR +

De significação profunda, tremendamente perturbadora para quem se lança no túnel da sua apropriação. Incluir sustenta, à partida, uma fragilidade de algum lado, de alguém. Fragilidade que precisa de força de outro lado, de energia, de dignidade, de respeito, de coragem, de intocável imparcialidade. Como saber que não se fere a sensibilidade de quem não sabemos as verdadeiras necessidades, o verdadeiro sentir?
É, assim, um campo de uma grandiosidade extrema, esse de saber como gerir a integração, a inclusão de um ser carregado de experiências de vida mais ou menos difíceis, mais ou menos complicadas.

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