De significação profunda, tremendamente perturbadora para quem se lança no túnel da sua apropriação. Incluir sustenta, à partida, uma fragilidade de algum lado, de alguém. Fragilidade que precisa de força de outro lado, de energia, de dignidade, de respeito, de coragem, de intocável imparcialidade. Como saber que não se fere a sensibilidade de quem não sabemos as verdadeiras necessidades, o verdadeiro sentir?
É, assim, um campo de uma grandiosidade extrema, esse de saber como gerir a integração, a inclusão de um ser carregado de experiências de vida mais ou menos difíceis, mais ou menos complicadas.
:: Página com as crónicas da Dra. Maria Graça Moura