E lá vão 50 anos!

Uma comunidade unida. Unida pelos laços que ficaram atados pelo percurso escolar André Soares.
Em quase todas as famílias bracarenses há alguém que frequentou a escola, que se recorda dos bons momentos vividos na fase da vida mais marcante na construção do carácter e da personalidade.
Muitos a ela continuam ligados, concedendo-lhe o privilégio de contribuir para a boa formação dos seus filhos. Uma prova de confiança nesta grande organização educativa. Que a dota de credibilidade.
O Agrupamento de Escolas André Soares está inserido no coração da cidade de Braga, com sede na Escola EB 2,3 André Soares. Um nome escolhido pela exuberância do seu patrono, o notável artista bracarense do século XVIII, famoso pela excelência das suas obras.
A escola André Soares, inaugurada em 1971/72, começou a funcionar em duas secções: a masculina, no Liceu Sá de Miranda e a feminina num anexo da Escola Industrial Carlos Amarante. Abriu com cerca de 1900 alunos, já com 30 a 31 alunos por turma, funcionando ainda com um anexo até ao ano escolar de 1983/84.

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:: Página com as crónicas da Dra. Maria Graça Moura


Um manifesto pela paz no mundo!

Foi na madrugada de vinte e quatro de fevereiro. A Ucrânia sofreu os primeiros abalos da invasão russa e desde então, já lá vão três meses, o terror cavalga o território. Não fazendo diretamente parte desta guerra, estamos envolvidos e sofremos as consequências. Económica e socialmente instalou-se uma crise no mundo. Não é possível ficar indiferente ao grau maciço de destruição física, humana, moral e cultural. São gigantescas as proporções do mal, milhares de escolas destruídas, milhões de crianças a abandonar o seu país, a sua casa, as suas raízes, seus familiares, sonhos e ideais, à procura de sobrevivência, de um lugar de paz para encontrar abrigo e recomeçar uma nova vida. A guerra viola todos os direitos das crianças que veem a sua infância irremediavelmente alterada, a sua educação interrompida e a sua saúde mental ameaçada, traumas de longo prazo que não podem ser subestimados.

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A voz aos Alunos – Eu e os Outros | a Escola e o Futuro

Recuperando dinâmicas iniciadas no período de implementação do programa de autonomia e flexibilidade curricular, cá estamos com energia para dar continuidade a práticas que promovam o desenvolvimento do sentido crítico e a capacidade de intervenção, de iniciativa dos mais jovens. É urgente formar para a esperança, o sentido de missão, de solidariedade, de espírito de partilha e entreajuda, autonomia, resiliência. Se o Homem nasce para ser feliz, a escola tem cada vez mais novas missões dentro da sua missão essencial – preparar, formar, capacitar pessoas para defenderem a sua felicidade e a dos que as rodeiam.

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O Projeto Cultural de Escola

Determinada a elaboração do Plano Nacional das Artes pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 42/2019, vemos reconhecido “o potencial das artes, na multiplicidade das suas manifestações, para cultivar o respeito pela diversidade, liberdade, expressão pessoal, abertura ao outro, valorização da experiência estética e preservação do património”.
É então proposta aos Agrupamentos a criação de um projeto cultural de escola (PCE) que alimente a identidade da organização educativa e potencie a capacidade inventiva e interventiva dos seus alunos, dando-lhes ferramentas para derrubar barreiras através do desenvolvimento de competências e capacidades criadoras e criativas.

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Eu não FUI!

Campanha de sensiblização para que o edifício escolar e os espaços verdes estejam sempre limpos e bem cuidados.
O respeito e a correta utilização por parte da comunidade escolar dos espaços de recreio exteriores, bem como das instalações escolares, promove atitudes de boa cidadania e de sustentabilidade.

:: vídeo realizado pelas alunas, Carolina Alves, Rodrigo Correia e Margarida Oliveira (8.º ano)


 

Orçamento Participativo das Escolas (OPE)


Reunião de Delegados de Turma
O Orçamento Participativo das Escolas (OPE) constitui uma oportunidade que garante aos alunos a possibilidade de participarem no desenvolvimento de um projeto que contribua para a melhoria das escolas que frequentam e do qual possa beneficiar ou vir a beneficiar toda a comunidade escolar.
O arranque do OPE na Escola André Soares aconteceu no dia 7 de fevereiro no auditório Braga Simões. Perante a assembleia de delegados de turma, a coordenadora divulgou todos os passos que os alunos devem seguir para apresentarem a sua proposta.
O OPE promove o envolvimento dos alunos na experiência democrática, nos princípios da representação e da construção de projetos para o bem comum. Fomenta o espírito de cidadania e valoriza a opinião e a capacidade argumentativa dos estudantes nos processos de decisão.
Todas as orientações podem ser consultadas no placard que se encontra no átrio da Escola André Soares.

Para saber+
https://opescolas.pt
https://escolamais.dge.mec.pt/acoes-especificas/ope-inclui

Ana Paula Saraiva (Coordenadora)


 

Por favor, não façam mais leis!

Vivemos fases de extrema insegurança, de alteração constante de prioridades, de reorganização contínua de recursos. Impossível programar a uma distância maior do que umas horas, difícil prever o fim desta descontinuidade.
O tempo dos projetos com objetivos que se sabiam possíveis de atingir está em pausa. Aguardam-se dias de retoma, dias que tornem possível uma reviravolta que facilite a vida das escolas, que reanime as dinâmicas, que recupere as aprendizagens dos alunos e, sobretudo, que possibilite a criação de condições para que as crianças e os jovens das nossas escolas sejam felizes.

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2022, esperança e transformação!

É preciso ter esperança, mas ter esperança do verbo esperançar; porque tem gente que tem esperança do verbo esperar. E esperança do verbo esperar não é esperança, é espera. Esperançar é se levantar, esperançar é ir atrás, esperançar é construir, esperançar é não desistir! Esperançar é levar adiante, esperançar é juntar-se com outros para fazer de outro modo…
Paulo Freire
Encerramos 2021 com o gosto amargo de que o mundo atravessou uma das piores caminhadas das nossas vidas pessoais e coletivas. A história registará para sempre em livros, artigos, vídeos e ensaios a experiência transformadora vivida pela humanidade em todo o planeta.
Com a chegada de 2022, chegam 12 capítulos em branco com 365 páginas para começarmos a escrever novas histórias. Este será o livro da esperança, de uma visão mais otimista do futuro. Acreditamos que as circunstâncias podem promover o repensar da mudança.

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