Transformar a educação – dar voz às ideias
As paredes de uma escola servem para dar conforto, segurança e proteção do frio e do calor, da chuva e do sol, possibilitar a organização de grupos, as condições para o desenvolvimento de atividades, …, garantir o trabalho do dia a dia de milhares de crianças e jovens em constante crescimento.
Mas uma escola é muito mais do que as suas paredes, muito mais do que os seus espaços. É um sem fim de conexões, de partilhas, de interações, um infinito mundo de ideias, de socialização diária, de crescimento em cidadania ativa. Um lugar fantástico de aprendizagens, de criatividade e inovação, um grande projeto de formação!
:: Página com as crónicas da Dra. Maria Graça Moura
Grupo de cordas festeja o Halloween
O grupo de cordas da Escola André Soares festejou o Halloween!
As «bruxinhas» apareceram vestidas a rigor para festejar com grande alegria o Halloween! O desafio da travessura foi realizar uma coreografia que manteve o grupo motivado e empenhado! Com doçuras terminaram a festa! Foi muito divertido!
Um Projeto. Uma Pedagogia
A Escola EB2,3 André Soares desenvolve um Clube de Ciência Viva, integrado no Plano Escola+ 21|23 para a recuperação das aprendizagens, com devido enquadramento/ contextualização no Plano de Recuperação e Resiliência.
O Clube Ciência Viva na Escola (CCVAEAS) constitui uma estrutura de orientação pedagógica que fomenta novas formas de promoção de competências, numa metodologia baseada em laboratório vivo das ciências, perspetivando a promoção da qualidade educativa, numa prática interdisciplinar e de articulação entre ciclos de ensino.
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Começar de novo, agir, fazer diferente…
Até parece que nada muda!… O ano, para as famílias dos nossos alunos, começa em setembro. O verão a terminar, o primeiro dia de aulas a chegar, eis que começa a logística de encaixar na agenda dos pais, a escola, as atividades extracurriculares, a vida familiar. O início de cada ano letivo traz uma repetida preocupação, a vida familiar torna-se um puzzle colorido: mochilas, livros, cadernos, equipamento de educação física, guitarra, natação, horários, roupa nova, quem vai levá-lo à escola, quem o vai buscar… a duplicar ou a triplicar conforme o número de filhos. Por outro lado, alunos e professores ansiosos, preparando o (RE)começar! Recomeçar também significa rever colegas, reencontrar amigos e reiniciar o caminho que leva a novos desafios escolares. Recomeçar comporta uma mensagem positiva: começar de novo, agir, fazer diferente!
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Abertura do ano letivo 2022/2023 (atualizado em 06/setembro)
Neste novo ano letivo desejamos a toda a comunidade escolar muitas felicidades e votos renovados de muito sucesso para os nossos alunos.
Programa de abertura do ano letivo 2022/2023
Indisciplin’ARTE
Mostra de trabalhos desenvolvidos nos projetos culturais de escola pode ser vista na Biblioteca Lúcio Craveiro durante os dias em que acontece a Noite Branca.
Desenvolvido pelas áreas governativas da Cultura e da Educação, o Plano Nacional das Artes (PNA) tem como objetivo tornar as artes mais acessíveis aos cidadãos, em particular às crianças e aos jovens, através da comunidade educativa, promovendo a participação, fruição e criação cultural, numa lógica de inclusão e aprendizagem ao longo da vida. O PNA incorpora três princípios estratégicos, recaindo no “Eixo C. Educação e Acesso”, no programa “Indisciplinar a Escola”, o desenvolvimento do Projeto Cultural de Escola de cada Agrupamento.
No ano 2019/2020 o Agrupamento de Escolas Sá de Miranda e o Agrupamento de Escolas André Soares aderiram ao Plano Nacional das Artes, fazendo parte do conjunto de escolas que iniciaram este projeto. No ano seguinte juntaram-se o Agrupamento de Escolas de Maximinos e o Agrupamento de Escolas Alberto Sampaio, em 2021/2022 o Agrupamento de Escolas D. Maria II e, já nos finais do corrente ano letivo, o Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches.
A exposição Indisciplin’arte retrata algum do trabalho desenvolvido pelos diferentes agrupamentos de escolas da cidade de Braga no âmbito dos seus projetos culturais de escola.
No Agrupamento de Escolas André Soares o mote “do Barroco às Media Arts” é o foco de criatividade do projeto cultural que pretende contribuir para um perfil de aluno/cidadão que olhe para a arte nas suas múltiplas manifestações como algo natural e espontâneo.
As Media Arts resultam do cruzamento entre arte, comunicação e tecnologia digital e é nesse encontro que nos propomos promover a presença das expressões artísticas na escola de forma diversificada, incluindo a sua utilização como recurso pedagógico, criativo e transversal.
Participantes: AE Alberto Sampaio; AE André Soares; AE D. Maria II; AE Maximinos; AE Sá de Miranda
E lá vão 50 anos!
Uma comunidade unida. Unida pelos laços que ficaram atados pelo percurso escolar André Soares.
Em quase todas as famílias bracarenses há alguém que frequentou a escola, que se recorda dos bons momentos vividos na fase da vida mais marcante na construção do carácter e da personalidade.
Muitos a ela continuam ligados, concedendo-lhe o privilégio de contribuir para a boa formação dos seus filhos. Uma prova de confiança nesta grande organização educativa. Que a dota de credibilidade.
O Agrupamento de Escolas André Soares está inserido no coração da cidade de Braga, com sede na Escola EB 2,3 André Soares. Um nome escolhido pela exuberância do seu patrono, o notável artista bracarense do século XVIII, famoso pela excelência das suas obras.
A escola André Soares, inaugurada em 1971/72, começou a funcionar em duas secções: a masculina, no Liceu Sá de Miranda e a feminina num anexo da Escola Industrial Carlos Amarante. Abriu com cerca de 1900 alunos, já com 30 a 31 alunos por turma, funcionando ainda com um anexo até ao ano escolar de 1983/84.
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Um manifesto pela paz no mundo!
Foi na madrugada de vinte e quatro de fevereiro. A Ucrânia sofreu os primeiros abalos da invasão russa e desde então, já lá vão três meses, o terror cavalga o território. Não fazendo diretamente parte desta guerra, estamos envolvidos e sofremos as consequências. Económica e socialmente instalou-se uma crise no mundo. Não é possível ficar indiferente ao grau maciço de destruição física, humana, moral e cultural. São gigantescas as proporções do mal, milhares de escolas destruídas, milhões de crianças a abandonar o seu país, a sua casa, as suas raízes, seus familiares, sonhos e ideais, à procura de sobrevivência, de um lugar de paz para encontrar abrigo e recomeçar uma nova vida. A guerra viola todos os direitos das crianças que veem a sua infância irremediavelmente alterada, a sua educação interrompida e a sua saúde mental ameaçada, traumas de longo prazo que não podem ser subestimados.
:: Página com as crónicas da Dra. Maria Graça Moura