Professor Victor Moreira Martins do Agrupamento de Escolas André Soares vence prémio internacional “FEE Teacher Award 2023”

No Dia Mundial do Ambiente, a Fundação para a Educação Ambiental (FEE) teve o prazer de anunciar os vencedores do primeiro Prémio FEE para Professores (FEE Teacher Award). Este prémio foi entregue a um professor do AE André Soares, Victor Martins, que pelo seu trabalho no seio do agrupamento e comunidade local viu o seu trabalho destacado internacionalmente. Este prémio reconhece educadores ambientais excecionais da rede global da FEE que promovem e integram a Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS) nas suas escolas e comunidades. Esta distinção valoriza todo o trabalho do nosso agrupamento, em especial o Eco-Escola e Jovens Repórteres para o Ambiente, programas da FEE, bem como com, a direção do AE André Soares, a Câmara Municipal de Braga, o Erasmus+, Clube Ciência Viva na Escola e os restantes parceiros.
 
Com o intuito de destacar a excelência profissional, celebrar conquistas e partilhar histórias inspiradoras entre os intervenientes, o Prémio FEE para Professores não é uma competição destinada a apenas alguns selecionados. Visa reconhecer os esforços e celebrar o trabalho destes educadores e o impacto que têm tido diariamente.
 
Este ano foram 17 selecionados professores, de vários países, como merecedores deste prémio. Estes professores são exemplos inspiradores de educadores dedicados ao desenvolvimento sustentável através da educação. As suas contribuições e empenho em educar e sensibilizar os alunos para questões ambientais e de sustentabilidade são inestimáveis e têm feito a diferença na construção de um futuro mais sustentável.
 

O Prémio FEE Teacher Award é uma iniciativa que visa valorizar e reconhecer o trabalho dos professores, para além de partilhar as suas histórias inspiradoras com o público em geral. Os vencedores são exemplos vivos de como a educação pode ser uma ferramenta poderosa para impulsionar mudanças positivas em direção à sustentabilidade, conjuntamente com as suas escolas, alunos e professores.


Exposição de Arte de Rosa Vaz: 35 anos de uma vida

Para assinalar esta data, tem patente uma exposição até ao dia 2 de junho na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, que poderá ser visitada de 2ª a 6ª feira, das 9h00 às 19h30, na Sala de Exposições da Biblioteca.

Esta artista plástica e promotora cultural, residente na cidade de Braga, professora de profissão, transporta para os seus trabalhos artísticos uma parte da sua vivência e apreciação do Mundo, dando um especial destaque à Mulher e à sua natureza, revisitando ainda as suas reminiscências de África, Monção, do Mundo, através da representação de vários quadros da geografia humana, numa conceção meta abstrata do espaço real, através da recriação imagética do mundo e do jogo das cores (os tons de azul e castanho sempre muito presentes), aplicando traços quase geométricos às telas, preenchimento colorido e intenso dos espaços de vazio, sempre acompanhada pelo seu olhar de poeta e discurso literário. As suas telas e peças de arte transportam-nos para uma narrativa poético-visual. A sua obra apresenta-se através de trabalhos em pintura em acrílico, aguarela, pintura em têxtil e em cerâmica (canecas, jarras, pratos de cerâmica), desenhos, murais cerâmicos, ilustração de livros e poesia. Um dos seus mais recentes projetos de desenho de joias também pode ser apreciado nesta exposição, assim como recortes de imprensa, convites, cartazes, memórias impressas que foi coletando ao longo dos anos.
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As escolas são lugares de inclusão?

Somos, os portugueses, constantemente elogiados! Em Portugal existe uma carga legislativa muito vocacionada para a inclusão, um conjunto de orientações que fazem das escolas lugares inclusivos. Frases como nenhum aluno pode ficar para trás, todos têm direito à educação, a escola é para todos, … podem ler-se em múltiplos normativos.
Mas é urgente perguntar: (na prática) assim é ou assim deveria ser?
“as medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão têm como finalidade a adequação às necessidades e potencialidades de cada aluno e a garantia das condições da sua realização plena, promovendo a equidade e a igualdade de oportunidades no acesso ao currículo, na frequência e na progressão ao longo da escolaridade obrigatória”(DL 54/2018, de 6 de julho)
Todas as semanas chegam à escola alunos provenientes dos mais diversos locais do globo. Falam diferentes línguas, frequentaram programas diferentes, alguns sem qualquer iniciação a disciplinas que integram o currículo nacional. Casos excecionais sem frequência da escola. Todos os dias são detetadas dificuldades de integração, de aprendizagem, desconhecimento da língua portuguesa, cultura, problemas sociais, emocionais, …

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Ser livre… que grande responsabilidade!

Decreto-Lei n.º 54/2018 e n.º 55/2018, de 6 de julho e a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC) iluminam/orientam o caminho que as instituições, nomeadamente/concretamente as escolas, devem seguir para promover a real inclusão, a formação plena de indivíduos, capazes de tomar decisões que lhes possibilitem uma vida ativa, participativa, que os torne pessoas felizes, pessoas livres. De todos estes documentos orientadores, a ENEC é, sem dúvida, o pilar da implementação e do sucesso de todas as iniciativas, de todos os programas que se desenvolvem nas escolas para a formação integral dos alunos e construção de cidadãos livres.

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A Semana da Leitura no Agrupamento André Soares

Ano após ano, sempre com a crescente vontade de angariar leitores, mais leitores, … vamos embarcar na Leitura. Ler é viajar, ler é visitar lugares inacessíveis, revisitar memórias, conhecer mais mundo, alargar horizontes, compreender outras visões diferentes, outros olhares, desenvolver o pensamento crítico,…
Nesta semana, de dia 27 a 1 de abril realiza-se a Semana da Leitura e por isso o Agrupamento de escolas André Soares está em festa, a grande festa da leitura. Apresenta um programa arrojado, que abrange toda a comunidade, que integra todos os níveis de escolaridade, todas as crianças e todos os alunos, comunidade escolar, família, … uma prática enraizada nesta organização.

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Preparando para a incerteza

A escola sofre transformações diariamente, contrariando, tantas vezes, as condições físicas e estruturais em que se encontra. A transformação maior é aquela que se opera nas crianças e nos jovens, com a aquisição de conhecimentos, do desenvolvimento de aprendizagens efetivas e de competências que preparam cidadãos para a incerteza. Por isso mesmo, pela incerteza do futuro, é imperiosa a necessidade de formar seres pensantes, com capacidade para decidir o melhor caminho, procurar a melhor solução. Não desistir, enveredar pelo desconhecido em segurança e saudável competição. Queremos alunos com motivação e envolvimento em todas as atividades letivas, queremos alunos com gosto pelo aprender.

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O Desenvolvimento Digital

O Programa de digitalização para as Escolas, contemplado no Plano de Ação para a Transição Digital (Resolução do CM n.º 30/2020 de 21 de abril) prevê, entre outros, uma forte aposta na capacitação digital dos alunos e dos docentes, no desenvolvimento digital das escolas e na disponibilização de recursos educativos digitais, nomeadamente dos Kits tecnológicos (computadores portáteis) disponibilizados a todos.
Os computadores fornecidos pelo Ministério de Educação fazem parte do material escolar necessário ao desenvolvimento das aprendizagens e devem ser utilizados em sala de aula, proporcionando o recurso a estratégias e metodologias promotoras de motivação e gosto por aprender.

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