Foi como uma bomba que caiu no planeta, trazendo às nossas vidas consequências ainda mais desastrosas que a própria infeção. O momento pandémico carrega-nos de dor. Mais do que nunca, é imperativo respeitar as regras de confinamento para aliviar a pressão dos hospitais, diminuir o ritmo de contaminação e a perda de vidas.
O mundo está a transformar-se e não voltaremos ao “normal”. O “normal” é já uma nova realidade, muito diferente daquela de outrora. Este vírus não é apenas um facto, é um gigantesco turbilhão a desconfigurar o sistema político, social, económico, cultural, mas principalmente educacional.
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Superaremos estes tempos tão singulares. Retomaremos a vida ao ar livre, a alegria do convívio sem receios!
Sabemos que muitos comportamentos serão diferentes. Mas voltarão hábitos que ferem a natureza, que causam impacto ambiental negativo. Este que foi, no início da pandemia, notoriamente positivo.
É agora, por isso, o tempo de intensificar programas de sensibilização, de educar para o respeito pela natureza. A escola vive uma grande oportunidade. Continuam bem atuais os referenciais da Estratégia Nacional da Educação Ambiental 2020 (ENEA), a estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC) e o Referencial de Educação Ambiental para a sustentabilidade.
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A reabertura das escolas foi um dos maiores desafios para a comunidade escolar. Ao medo e dúvidas dos pais, alunos, professores e assistentes operacionais e técnicos, junta-se o sentimento de incerteza e de insegurança face ao aumento exponencial de infetados por COVID19, em todo o país.
Confrontados com um inimigo invisível, vivemos num contexto nunca visto. Um grave problema sanitário, várias entropias nada fáceis de resolver, escolas dia a dia, caso a caso, a superar, a resolver recorrendo a medidas, umas programadas outras imprevistas carecendo de urgente decisão.
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Há muito que a Escola André Soares apostou na promoção da educação para a saúde, com a criação de orientações nos documentos estruturantes como o Projeto Educativo e o Plano Anual de Atividades. O envolvimento dos jardins-de-infância e escolas do 1º ciclo do Agrupamento permitiu, ao longo dos anos, desenvolver práticas que promovem comportamentos saudáveis e aumentam a literacia em saúde da comunidade educativa.
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:: vídeo sobre a semana da alimentação (visualização disponível apenas para utilizadores do domínio)

E eis que o ano escolar está à porta! Não poderia falar de outro assunto. Este ocupa os nossos dias, os nossos pensamentos, a nossa imaginação e criatividade, a nossa vontade de organizar ao pormenor cada canto, cada percurso, cada caminho deste lugar que tanta falta nos faz. As escolas existem para que nelas vivam crianças, alunos, professores, assistentes, comunidade, vida e dinamismo. Correrias e risos, ansiedades, descobertas, aprendizagens tais que contribuirão para um mundo cada vez melhor. Um mundo em constante mudança!
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O comboio seguiu a sua viagem à custa da resiliência, da força e do ânimo de tantos condutores e tantos passageiros. Foram longos três meses de árdua e nobre luta dos que, em casa e fora dela, se empenharam na defesa do bem pessoal e comum, movendo com a maior dignidade todos os esforços para que nem tudo estagnasse.
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No meio de tantos papéis, à espera de uma arrumação mais cuidada, encontrei um artigo, datado de fevereiro de 2011, com o título rumo às competências do século XXI.
Na altura foram selecionadas três turmas do Agrupamento André Soares, uma de cada ciclo de escolaridade, para o desenvolvimento de um projeto piloto com a referida designação e com os seguintes objetivos: exploração da integração sistemática das tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino e aprendizagem, … garantindo um mínimo de vinte e cinco por cento de tempo em sala de aula com recurso a essas ferramentas, …
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Inédito! Em poucas semanas centenas de milhares de crianças e adolescentes em todo o país passaram a ficar em casa. O fecho de escolas, jardins-de-infância e creches, fez parte da estratégia nacional para impor o isolamento social e assim conter a propagação do vírus. Vivenciam agora um mundo novo: o de terem de conviver 24 horas por dia, durante muitos dias, no mesmo espaço, sem sair de casa. Seguramente que em muitos lares já se sentem os reflexos desta nova realidade, o que inevitavelmente gera tensões, conflitos.
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