2022, esperança e transformação!

É preciso ter esperança, mas ter esperança do verbo esperançar; porque tem gente que tem esperança do verbo esperar. E esperança do verbo esperar não é esperança, é espera. Esperançar é se levantar, esperançar é ir atrás, esperançar é construir, esperançar é não desistir! Esperançar é levar adiante, esperançar é juntar-se com outros para fazer de outro modo…
Paulo Freire
Encerramos 2021 com o gosto amargo de que o mundo atravessou uma das piores caminhadas das nossas vidas pessoais e coletivas. A história registará para sempre em livros, artigos, vídeos e ensaios a experiência transformadora vivida pela humanidade em todo o planeta.
Com a chegada de 2022, chegam 12 capítulos em branco com 365 páginas para começarmos a escrever novas histórias. Este será o livro da esperança, de uma visão mais otimista do futuro. Acreditamos que as circunstâncias podem promover o repensar da mudança.

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Uma marca identitária

Encerradas as comemorações do centenário de André Soares, resta ainda uma reflexão sobre a marca que as mesmas deixarão na cultura, na identidade do Agrupamento que tem o seu nome. Os eventos, as comemorações, as efemérides, têm beleza, importância e notícia imediata. Mas a maior importância, a maior beleza de tudo em que nos envolvemos está na marca transformadora que os atos deixam depois da sua passagem.

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Construir novas rotas para a educação

“A educação não muda o mundo, muda as pessoas que irão mudar o mundo.”
Paulo Freire

As escolas estão confrontadas com um enorme estímulo: fazer mais, fazer melhor, fazer diferente,….. Pretende-se que até 2023 os alunos recuperem as aprendizagens perdidas, no âmbito do designado Plano21|23 Escola+.
Mas será que estamos a fazer a melhor leitura destes processos? Será que é adequado dizer que vamos agora recuperar o que, supostamente, se perdeu nos tempos de confinamento? Será que é assim que a escola funciona harmonicamente?

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Jovem altruísta doa prémio a associação

Tomás Lourenço, jovem reportér para o Ambiente da Escola EB 2,3 André Soares doou um prémio ao Centro de Apoio à Aprendizagem na valência de Unidade de Multideficiência.
Um prémio conquistado no concurso Internacional ‘Dark Skies Rangers’ e entregue de forma solene, mas simples, na presença da equipa de professores e Assistentes de Educação Especial, bem como da directora do agrupamento, do presidente da UF São José de São Lázaro e S. João do Souto.
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Hora de incluir… de verdade

O Programa do XXI Governo Constitucional estabelece como uma das prioridades da ação governativa a aposta numa escola inclusiva onde todos e cada um dos alunos, independentemente da sua situação pessoal e social, encontram respostas que lhes possibilitam a aquisição de um nível de educação e formação facilitadoras da sua plena inclusão social. Esta prioridade política vem concretizar o direito de cada aluno a uma educação inclusiva que responda às suas potencialidades, expectativas e necessidades no âmbito de um projeto educativo comum e plural que proporcione a todos a participação e o sentido de pertença em efetivas condições de equidade, contribuindo assim, decisivamente, para maiores níveis de coesão social (Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho).
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Ler, ler, ler…

Aproximam-se dias de descanso escolar, uma pausa letiva ao fim de mais um ano de intensas experiências, de pausas e avanços, de inúmeras análises e reflexões antevendo o prejuízo nos percursos educativos das futuras gerações.
Poderemos evitar desastres educativos, superar, avançar? Sem sobrecarregar as nossas crianças, os nossos jovens, poderemos recuperar o tempo perdido?
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Direitos sagrados!

“Vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar,” Sofia de Mello Breyner
Aproxima-se o dia 1 de junho, Dia Mundial da Criança, instituído em 1950, alguns anos após a II Guerra Mundial, com o objetivo de sensibilizar a comunidade internacional para a crise social que deflagrou no pós-guerra perante o confronto de milhões de crianças órfãs e abandonadas à sua sorte. 70 anos depois, continuamos a assistir através dos meios de comunicação social a imagens impressionantes de histórias de crianças e jovens vítimas inocentes de guerras, conflitos, ódios e perseguições. É chocante tanto sofrimento!
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