A voz aos Alunos – Eu e os Outros | a Escola e o Futuro

Recuperando dinâmicas iniciadas no período de implementação do programa de autonomia e flexibilidade curricular, cá estamos com energia para dar continuidade a práticas que promovam o desenvolvimento do sentido crítico e a capacidade de intervenção, de iniciativa dos mais jovens. É urgente formar para a esperança, o sentido de missão, de solidariedade, de espírito de partilha e entreajuda, autonomia, resiliência. Se o Homem nasce para ser feliz, a escola tem cada vez mais novas missões dentro da sua missão essencial – preparar, formar, capacitar pessoas para defenderem a sua felicidade e a dos que as rodeiam.

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:: Página com as crónicas da Dra. Maria Graça Moura


O Projeto Cultural de Escola

Determinada a elaboração do Plano Nacional das Artes pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 42/2019, vemos reconhecido “o potencial das artes, na multiplicidade das suas manifestações, para cultivar o respeito pela diversidade, liberdade, expressão pessoal, abertura ao outro, valorização da experiência estética e preservação do património”.
É então proposta aos Agrupamentos a criação de um projeto cultural de escola (PCE) que alimente a identidade da organização educativa e potencie a capacidade inventiva e interventiva dos seus alunos, dando-lhes ferramentas para derrubar barreiras através do desenvolvimento de competências e capacidades criadoras e criativas.

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Eu não FUI!

Campanha de sensiblização para que o edifício escolar e os espaços verdes estejam sempre limpos e bem cuidados.
O respeito e a correta utilização por parte da comunidade escolar dos espaços de recreio exteriores, bem como das instalações escolares, promove atitudes de boa cidadania e de sustentabilidade.

:: vídeo realizado pelas alunas, Carolina Alves, Rodrigo Correia e Margarida Oliveira (8.º ano)


 

Orçamento Participativo das Escolas (OPE)


Reunião de Delegados de Turma
O Orçamento Participativo das Escolas (OPE) constitui uma oportunidade que garante aos alunos a possibilidade de participarem no desenvolvimento de um projeto que contribua para a melhoria das escolas que frequentam e do qual possa beneficiar ou vir a beneficiar toda a comunidade escolar.
O arranque do OPE na Escola André Soares aconteceu no dia 7 de fevereiro no auditório Braga Simões. Perante a assembleia de delegados de turma, a coordenadora divulgou todos os passos que os alunos devem seguir para apresentarem a sua proposta.
O OPE promove o envolvimento dos alunos na experiência democrática, nos princípios da representação e da construção de projetos para o bem comum. Fomenta o espírito de cidadania e valoriza a opinião e a capacidade argumentativa dos estudantes nos processos de decisão.
Todas as orientações podem ser consultadas no placard que se encontra no átrio da Escola André Soares.

Para saber+
https://opescolas.pt
https://escolamais.dge.mec.pt/acoes-especificas/ope-inclui

Ana Paula Saraiva (Coordenadora)


 

Por favor, não façam mais leis!

Vivemos fases de extrema insegurança, de alteração constante de prioridades, de reorganização contínua de recursos. Impossível programar a uma distância maior do que umas horas, difícil prever o fim desta descontinuidade.
O tempo dos projetos com objetivos que se sabiam possíveis de atingir está em pausa. Aguardam-se dias de retoma, dias que tornem possível uma reviravolta que facilite a vida das escolas, que reanime as dinâmicas, que recupere as aprendizagens dos alunos e, sobretudo, que possibilite a criação de condições para que as crianças e os jovens das nossas escolas sejam felizes.

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2022, esperança e transformação!

É preciso ter esperança, mas ter esperança do verbo esperançar; porque tem gente que tem esperança do verbo esperar. E esperança do verbo esperar não é esperança, é espera. Esperançar é se levantar, esperançar é ir atrás, esperançar é construir, esperançar é não desistir! Esperançar é levar adiante, esperançar é juntar-se com outros para fazer de outro modo…
Paulo Freire
Encerramos 2021 com o gosto amargo de que o mundo atravessou uma das piores caminhadas das nossas vidas pessoais e coletivas. A história registará para sempre em livros, artigos, vídeos e ensaios a experiência transformadora vivida pela humanidade em todo o planeta.
Com a chegada de 2022, chegam 12 capítulos em branco com 365 páginas para começarmos a escrever novas histórias. Este será o livro da esperança, de uma visão mais otimista do futuro. Acreditamos que as circunstâncias podem promover o repensar da mudança.

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Uma marca identitária

Encerradas as comemorações do centenário de André Soares, resta ainda uma reflexão sobre a marca que as mesmas deixarão na cultura, na identidade do Agrupamento que tem o seu nome. Os eventos, as comemorações, as efemérides, têm beleza, importância e notícia imediata. Mas a maior importância, a maior beleza de tudo em que nos envolvemos está na marca transformadora que os atos deixam depois da sua passagem.

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Construir novas rotas para a educação

“A educação não muda o mundo, muda as pessoas que irão mudar o mundo.”
Paulo Freire

As escolas estão confrontadas com um enorme estímulo: fazer mais, fazer melhor, fazer diferente,….. Pretende-se que até 2023 os alunos recuperem as aprendizagens perdidas, no âmbito do designado Plano21|23 Escola+.
Mas será que estamos a fazer a melhor leitura destes processos? Será que é adequado dizer que vamos agora recuperar o que, supostamente, se perdeu nos tempos de confinamento? Será que é assim que a escola funciona harmonicamente?

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