Expressão motora na Escola do Fujacal

Na Escola EB1 do Fujacal, começam a nascer pequenos grandes ginastas!
Os alunos do pré-escolar e do 4.º ano da Escola do Fujacal têm vindo a adotar uma rotina semanal de expressão motora, na vertente ginástica artística e acrobática!
Esta iniciativa estimula as crianças na prática de atividades físicas e motoras, ajudando-as a melhorar as suas capacidades coordenativas, muito importantes para o seu desenvolvimento integral, contribuindo, também, para o bem-estar emocional, bem como para a sua saúde e aptidão física.
O resultado tem sido muito positivo, despertando uma enorme sensação de satisfação, assistindo a crianças mais capazes e mais felizes!


 

La Chandeleur

No dia 2 de fevereiro, o Grupo de Francês comemorou o Dia da Senhora das Candeias“LA CHANDELEUR” ou Festa dos Crepes. 
A Sala de Professores adquiriu uma decoração tricolor e foram disponibilizadas receitas de crepes através de um QRCode e de um pequeno avental com a receita em português e em francês.  
No Clube de Francês, foram também realizadas várias atividades pelos alunos que participaram ativamente nesta comemoração.

Bon appétit!


Por favor, não façam mais leis!

Vivemos fases de extrema insegurança, de alteração constante de prioridades, de reorganização contínua de recursos. Impossível programar a uma distância maior do que umas horas, difícil prever o fim desta descontinuidade.
O tempo dos projetos com objetivos que se sabiam possíveis de atingir está em pausa. Aguardam-se dias de retoma, dias que tornem possível uma reviravolta que facilite a vida das escolas, que reanime as dinâmicas, que recupere as aprendizagens dos alunos e, sobretudo, que possibilite a criação de condições para que as crianças e os jovens das nossas escolas sejam felizes.

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:: Página com as crónicas da Dra. Maria Graça Moura


Prémio Reportagem do Mês para aluno do AE André Soares

Investigadores apontam, como solução para o combate aos incêndios de grandes proporções em Portugal, a plantação de espécies que não só resistem ao fogo como também contribuam para travar o avanço das chamas para reflorestar o território.
Em Espinhosela, no Nordeste Transmontano, Virgílio Augusto, com 83 anos, agricultor, enquanto prepara a apanha das castanhas, remata que “não tenho memória de incêndios nos soutos e carvalhais”, naquela localidade. Este tipo de árvores referidas pelo agricultor são também chamadas “árvores bombeiras” e estão a ser apontadas, pelo investigador, Paulo Fernandes do Centro de Investigação e de Tecnologias Agroambientais e Biológicas da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), como uma contribuição importante no combate aos incêndios por se tratarem de espécies de árvores que resistem e travam incêndios.
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