Recuperando dinâmicas iniciadas no período de implementação do programa de autonomia e flexibilidade curricular, cá estamos com energia para dar continuidade a práticas que promovam o desenvolvimento do sentido crítico e a capacidade de intervenção, de iniciativa dos mais jovens. É urgente formar para a esperança, o sentido de missão, de solidariedade, de espírito de partilha e entreajuda, autonomia, resiliência. Se o Homem nasce para ser feliz, a escola tem cada vez mais novas missões dentro da sua missão essencial – preparar, formar, capacitar pessoas para defenderem a sua felicidade e a dos que as rodeiam.
:: Página com as crónicas da Dra. Maria Graça Moura