Há mais de 45 mil amostras guardadas no ‘cofre’ de sementes nacional, em Braga. O Banco Português de Germoplasma Vegetal prepara-se para enviar algumas dessas sementes para a “Arca de Noé” mundial, já em fevereiro.
“Sempre na perspetiva da segurança”, conta Ana Maria Barata. A engenheira agrónoma é uma das responsáveis por conservar as amostras e explica que “são espécies destinadas à alimentação” e que se desaparecerem podem colocar a sobrevivência humana em risco.
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